Prefeitura de São Paulo pode pagar por preservação de área verde.

Os proprietários de áreas verdes particulares da cidade de São Paulo podem começar a receber compensações financeiras para preservar os espaços.

O plano foi apresentado pelo prefeito Gilberto nunkassab durante a C40, evento que reuniu prefeitos e representantes das maiores cidades do mundo em São Paulo para debater a tomada de ações sustentáveis.

A prefeitura também avalia permitir a transferência de potencial construtivo dos terrenos preservados. Desta forma, os proprietários poderiam vender para empreiteiras o direito de verticalizar outras regiões. O mesmo mecanismo já é usado com bens tombados pelo patrimônio histórico.

Os distritos com grandes páreas verdes preservadas. Como Anhanguera, Perus, Tremembé, Marsilac e Parelheiros, seriam os mais beneficiados. O prefeito acredita que o projeto pode preservar áreas verdes da capital contra o avanço imobiliário.

O plano também prevê outros benefícios fiscais para quem adotar medidas ambientalmente corretas, como incentivos fiscais para empresas que desenvolverem pesquisas sobre eficiência energética.

Alemanha anuncia fim da Era Nuclear

Desastre de Fukushima leva ao fechamento de usinas

Governo Merkel desativa programa até 2022

A Alemanha anunciou para 2022 o fim da Era Nuclear no país, após uma comissão de ética criada pela premiê Angela Merkel analisar a segurança das usinas locais após o desastre de Fukushima, no Japão. Também foi anunciado plano para reduzir o consumo de energia em 10% até 2020 e para dobrar a participação de fontes renováveis de energia para 35% no período.

Os sete reatores mais antigos do país, que já estavam parados por uma moratória desde março, além da usina nuclear de Kruemmel, não serão reativados.

Segundo o cronograma, outros seis reatores devem ser desligados até 2021 e os três mais novos em 2022, anunciou o ministro do Meio Ambiente, Norbert Rottgen, após um acordo histórico da coalizão de Merkel com os partidos social-democrata e verde.

O anúncio aponta para mudanças de rumo na política energética alemã, já que Merkel havia anunciado há menos de um ano ampliação da utilização das usinas em 12 anos, em média. Mas, após o tsunami que atingiu o Japão em Março e danificou a usina de Fukushima, a chanceler colocou a política nuclear sob revisão. “Nosso sistema energético tem de ser mudado fundamentalmente. Queremos que a eletricidade no futuro seja segura e ao memso tempo, confiável e econômica”, justificou Merkel.

Ôpa, o que que ela ta fazendo aí ??????