quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Vergonha, ruas de São paulo permanecem sujas.

Como uma cidade tão grande e com tantos impostos arrecadados pode ficar em uma situação desta ? A única explicação é a má gestão, quer dizer a péssima gestão publica.

Novas empresas assumiram o serviço em dezembro, mas situação continua a mesma na capital paulista

Um mês depois do início do novo contrato para coleta de lixo e varrição de ruas, a situação continua a mesma: sujeira e lixo espalhado pelas ruas. O Metro percorreu ruas e avenidas na semana passada e constatou falhas no serviço.

Na praça do Soneto, na avenida Luis Carlos Berrini, havia sacos de lixo acumulado, pares de tênis, latas de tinta e até dois sofás. Segundo a segurança Alisângela Assunção, de 32 anos, que trabalha em frente, catadores deixam o lixo ali.

“O caminhão não passa todos os dias e o material fica acumulado”. Perto do Largo 13, em Santo Amaro, sacos de lixo e caixas obstruem até o orelhão na esquina das ruas Manoel Borba e Desembargador Bandeira de Melo. “Os próprios lojistas fazem isso. No fim do dia, mal dá para caminhar pela calçada”, diz a vendedora Ana Célia Galvão, 33 anos.

A reportagem também encontrou lixo acumulado na avenida Domingos de Moraes, na Vila Mariana. Na periferia, a situação é ainda pior. Uma escola municipal na Vila Brasilândia, na zona norte, é chamada pelos moradores de “escola do lixão” por conta da montanha de resíduos acumulados em caçambas. O lixo é tanto que se espalha pela calçada.

Em 16 de dezembro, novas empresas assumiram o serviço de limpeza. Por três anos de contrato, os consórcios São Paulo Ambiental e Soma Soluções em Meio Ambiente receberão R$ 2,25 bilhões. São 13 mil funcionários para recolher 17 mil toneladas por dia de lixo. A varrição deve ser feita também aos domingos.

O presidente do sindicato dos garis, Moacir Pereira, diz que nem todos os funcionários receberam uniformes, vale-transporte e refeição. “As empresas nos pediram um prazo. Se até o mês que vem as coisas não se acertarem tomaremos providências.



Fonte: Metro SP

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