segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Clipe da banda Diáfanes - Musica Unity e lançamento do 3° CD.
Coloque mais cores na sua vida e no mundo !!
Belo clipe da banda Diáfanes.
Misturando Rock e sonoridades étnicas a banda Diáfanes lançou o seu 3° CD chamado AVE no Sesc Vila Mariana em um show com 2 telões sincronizados com imagens que formavam uma paisagem sonora. Grande apresentação !!
Capa do disco Ave. |
Gravado no Estúdio Nimbus, em São Paulo, o disco traz cinco faixas em português e cinco em inglês. A mixagem foi feita na Califórnia (EUA), pelo experiente Darrell Thorp (Paul McCartney, Radiohead e Beck). Já a masterização ficou por conta de Michael Fossenkemper (Madonna, Sting e Jimi Hendrix).
A banda de São Paulo foi criada em 2002. Seu
estilo predominante é o rock misturado com sonoridades étnicas, como a
brasileira, japonesa, flamenca e árabe.
Ao vivo, a banda apresenta um espetáculo que transita por diversas culturas promovendo um encontro inusitado de instrumentos ocidentais e orientais, dança do ventre, música tradicional japonesa e rock. Em seu repertório, constituído sobretudo por composições próprias, destaca-se a interação entre instrumentos típicos do rock (guitarra, baixo e bateria) e outros de diferentes origens (koto, castanholas, theremin, snujs, e triângulo).
Apresentação da banda no jornal da record News, com 2 musicas do novo CD Ave.
"Ruído abóbora" e Padma" com influência de música indiana. Muito bom.
"Ruído abóbora" e Padma" com influência de música indiana. Muito bom.
Para maiores informações: www.diafanes.com.br
sábado, 17 de novembro de 2012
Baía de Guanabara não tem mais prazo para despoluição.
Vergonha, ainda mais sabendo que é uma parceria com o
governo japonês ......
O governo do Estado do Rio de Janeiro não tem mais a
obrigação de apresentar um cronograma de despoluição de Baía de Guanabara no
prazo de dois anos. A sentença é do Juiz Ricardo Starling Barcellos, da 13°
Vara de Fazenda Pública do Rio, que arquivou o processo que concebia a
obrigação.
A decisão do Juiz sustenta que ações estão sendo tomadas e
ressalta que “não desobriga o Estado e a Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgoto)
de continuar atuando de forma eficiente na despoluição” do local.
“Muita coisa foi feita e muita coisa foi malfeita. É verdade
que estão retomando as obras, mas ainda falta muito”, disse Dora Negreiros,
presidente do Instituto Baía de Guanabara, a “O Globo.”
O programa de despoluição da Baía de Guanabara criado em
1992 já gastou US$ 1 bilhão em recursos do BID (Banco Interamericano de
Desenvolvimento) e da Agência de Cooperação Internacional do Japão e do Governo
do Estado do Rio de Janeiro.
Estava prevista a instalação de redes coletoras domiciliares
e estações de tratamento, mas o projeto ainda está inacabado.
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