Importante evento reunindo cerca de 150 líderes
mundiais começa amanhã, dia 25/09/15 e vai até o dia 27/09/15, visando formar novas
agendas para o desenvolvimento sustentável mundial.
O encontro será na sede da ONU em Nova York, as
diretrizes que saírem de lá servirão como base de ação da comunidade internacional e dos
governos nacionais na promoção da prosperidade comum e do bem-estar para todos
ao longo dos próximos 15 anos.
Em uma declaração emitida após o consenso
alcançado pelos Estados-membros sobre o documento final da Cúpula, em 2 de
agosto, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse: “[O acordo] abrange uma
agenda universal, transformadora e integrada que anuncia um momento decisivo
histórico para nosso mundo”.
“Esta é a Agenda do Povo, um
plano de ação para acabar com a pobreza em todas as suas dimensões, de forma
irreversível, em todos os lugares, não deixando ninguém para trás”, disse.
Acordada pelos 193
Estados-membros da ONU, a agenda proposta, intitulada-se “Transformando Nosso Mundo:
a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável”.
Concluídas em agosto de
2015, as negociações da agenda culminaram em documento ambicioso que propõe 17
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas correspondentes,
fruto do consenso obtido pelos delegados dos Estados-membros da ONU e sua
implementação ocorrerá no período 2016-2030.
A agenda é única em seu apelo por
ação a todos os países – pobres, ricos e de renda média. Ela reconhece que
acabar com a pobreza deve caminhar lado a lado com um plano que promova o
crescimento econômico e responda a uma gama de necessidades sociais, incluindo
educação, saúde, proteção social e oportunidades de trabalho, ao mesmo tempo em
que aborda as mudanças climáticas e proteção ambiental. Ela também cobre
questões como desigualdade, infraestrutura, energia, consumo, biodiversidade,
oceanos e industrialização.
No site do Itamaraty vemos essa declaração
sobre a atuação do Brasil:
“No plano
nacional, contamos com esforço amplo e participativo de coordenação para a
formação da posição brasileira. Em seus dois anos de funcionamento, o Grupo de
Trabalho Interministerial (GTI) envolveu amplamente o Executivo federal e
recebeu decisivas contribuições dos Estados e Municípios, da sociedade civil,
de movimentos sociais, do setor privado e da academia. Essa ativa participação
da sociedade singularizou a atuação e a contribuição brasileira nos debates nas
Nações Unidas sobre desenvolvimento sustentável.”
Vamos acompanhar de perto se realmente as
soluções serão implantas.
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